MELASMA...Nutrientes que podem causar...


1  INTRODUÇÃO                                                                                                


O  melasma é uma melanodermia comum com alta e crescente incidência na população em geral. De acordo com COSTA et al. (2010, p. 2) caracterizada por máculas acastanhadas em áreas fotoexpostas, com pigmentação de diferentes intensidades, que acomete, usualmente, mulheres em idade fértil. Ainda segundo o mesmo autor, “Apresenta maior incidência em habitantes de regiões tropicais e equatoriais e em indivíduos de pele castanha a parda.”1, 4, 8, 36

E ainda conforme Freitag (2007):

“Melasma é uma doença pigmentar adquirida, bastante prevalente, cujo curso crônico e recidivante determina inúmeras consultas médicas, além de gastos com medicação e procedimentos. Caracteriza-se por manchas hiperpigmentadas, simétricas, localizadas nas áreas fotoexpostas, acometendo geralmente mulheres adultas, em idade reprodutiva. Sendo uma dermatose primariamente da face, mesmo pequenas e discretas lesões podem determinar prejuízo considerável para o bem-estar dos acometidos

E também segundo Seelig et. al. (2012) é uma hiperpigmentação adquirida e de caracter crônico.

É verificável que o melasma afeta uma considerável parcela das pessoas, conforme é mostrado nos estudos. Segundo Freitag, (2007, p. 15), “Acreditamos que o entendimento do impacto causado pelo melasma na qualidade de vida dos portadores poderá proporcionar uma visão mais ampla  da  doença, direcionando as escolhas terapêuticas e otimizando seus resultados”. Assim sendo, percebe-se que há uma relevância sobre este tema, por refletir diretamente na saúde.2, 8

 “A etiopatogenia do melasma ainda não está bem esclarecida.”18

Distúrbios de hiperpigmentação, especialmente melasma e hiperpigmentação pós inflamatória (HPPI), são transtornos pigmentares adquiridos comuns. A melasma afeta milhões de pessoas em todo o mundo, especialmente na América Latina e no sul da Ásia, onde é observado principalmente em mulheres jovens com tipos de pele de Fitzpatrick III, IV e V.18, 23, 40. A idade das manifestações clínicas entre mulheres, encontram-se entre 30 e 55 anos e somente 10% dos casos em homens.19

É sabido que a predisposição genética, fatores hormonais, como hormônios sexuais femininas, uso de anticoncepcionais e exposição à luz ultra violeta, são os principais responsáveis.32

Mais recentemente, foi proposto que a luz visível e a vascularização desencadeada pela luz infravermelha desempenham um papel no início da formação da neomelanogênese.7, 19, 20

A HPPI é observada principalmente após lesão e procedimentos cirúrgicos ou estéticos, especialmente em indivíduos submetidos a procedimentos, como laser ablativo, descamações e em indivíduos que usam drogas fotossensíveis ou fontes de luz, como terapias fotodinâmicas ou luz pulsada intensa.5

Diante do preposto, é realizado a inspeção clínica do paciente e pode-se incrementar ao diagnóstico exame dermatoscópico com luz fluorescente, conhecido como lâmpada de Wood. Uma das análises utilizadas para descrever a profundidade do melasma, podendo ser descrito os seguintes tipos: epidérmico – acentuação da coloração à medida que a luz é absorvida pelo excesso de melanina nas regiões basal ou suprabasal, considerou-se tipo epidérmico, a coloração acastanhada e rede pigmentar regular; dérmico – tal acentuação não é notada, o de coloração cinza azulada, no qual a rede perde a regularidade; misto – como o depósito de melanina ocorre em ambas, derme e epiderme, o aumento da coloração é visto em apenas alguns locais, o que apresenta áreas compatíveis com ambos.40

Segundo Miot, (2009, p. 13), os nutrientes tirosina, cisteína, cromo, cobre e ferro são os elementos componentes na produção de melanina.

A partir dessa delimitação, acredita-se que minimizando parte ou todo das causas desta hipercromia, reduzirá consideravelmente a mesma.
Este estudo justifica-se pela importância citado acima e tem como tema realizar a orientação aos pacientes de melasma, quanto a nutrientes que possuem precursores da neomelanogênese, bem como, orientar os mesmo a medicamentos fotossensibilizantes sem estudo aqui.

Objetivando assim o estudo de nutrientes, suas causas e mecanismos de ação, na orientação a profissionais e estes a seus pacientes.

Não será tratado aqui dos tratamentos dermatológicos cosméticos, recomendações de fotoprotetores, procedimentos e técnicas estéticas e os estudos de prevenção e remoção do melasma, salvo-se quando se tratar ou referir à nutrientes.

Por se tratar de revisão literária, não será utilizado o questionário Melasma Quality of  Life Scale (MELASQoL), que contém dez itens específicos para a aferição da qualidade de vida de portadores de melasma.

Após revisão em sites tais como base: Pubmed, Scielo, Google Acadêmico, Lilacs e livros. As palavras chave utilizadas, nas línguas portuguesas e inglesas, foram melasma, pigmentação, hiperpigmentação. Gerou-se assim, uma vasta quantidade de artigos, considerando o período de 2002 até 2017.













2  OBJETIVO GERAL

Analisar a possibilidade de evitar comer alimentos com os nutrientes causadores de melasma ou orientar os portadores de melasma a não suplementarem tais nutrientes.

2.1 Objetivos específicos

·       Revisar como é formado o melasma;
·       Verificar a possibilidade de reduzir os nutrientes da alimentação, tirosina, cisteina, bem como os metais ferro, cobre e o cromo ou neutralizá-los antes da formação da melanina.






















3 REVISÃO DA LITERATURA

3.1. O sol e a pigmentação

A energia solar é composta por luz ultra violeta (UV), variando de 100 a 400 nm, sendo dividida nas regiões UVA (com comprimento de onda entre 320 e 400nm), UVB (de 290 a 320nm) e UVC (100 a 290nm). A radiação UVA é responsável pela alteração no material genético das células e a radiação UVB é responsável pelas queimaduras solares, fotoenvelhecimento e cânceres de pele.23 A luz visível (LV) variando de 400 a 780 nm e infra vermelho (IR) variando de 700 a 2500 nm.36

Abaixo é apresentado estas e outras radiações. O espectro eletromagnético é medido em comprimento de ondas de 103 a 10-12 m e frequência (Hz) variando de 104 a 1020 . Observe na figura 1, o IR, LV, UV em relação ao espectro todo.

Figura 1: Espectro eletromagnético
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Espectro_eletromagn%C3%A9tico

As radiações de UV, LV e IR serão o foco deste trabalho, sendo que a radiação UVC pouco passam a camada de ozônio; UVB, UVA e LV atinguem a epiderme, derme e derme respectivamente, conforme mostra a figura 2.

Figura 2: Espectro eletromagnético mostrando a radiação UV e LV


Fonte: http://marcioguidoni.com.br/midia/post/do/action/code/NA==

A luz UV atinge a Terra em 10 %. Devido à sua alta energia, é considerado o comprimento de onda mais prejudicial que interage com a pele e também é o principal fator que desencadeia a pigmentação.30, 34 o que pode resultar, quando em excesso, em hiperpigmentação permanente, especialmente em melasma e HPPI. A pigmentação, que deve ser diferenciada do curtimento retardado (DT), apresenta uma resposta bifásica. O escurecimento imediato de pigmento (IPD) ocorre quase imediatamente após a exposição ao UVA - o principal fator - mas também à LV. (Rhodes). O IPD pode durar até duas horas. É seguido de escurecimento persistente de pigmento (PPD), com um pico dentro de duas horas, com duração de 24 h ou mais. Por outro lado, DT ocorre entre três e cinco dias após a exposição UV através da nova síntese de melanina. Pode persistir por várias semanas e até por meses.14, 38 A radiação UV induz IPD e PPD pela oxidação da melanina e, possivelmente, a redistribuição espacial dos melanossomas nos queratinócitos e nos melanócitos.31

A radiação LV mostrou causar eritema, pigmentação, danos térmicos, espécies reativas de oxigênio (ROS), dano indireto ao DNA através de ROS e fotodermatoses, como urticária solar, dermatoses actinicas crônicas, reações cutâneas fototóxicas e fotoalérgicas e porfirias.7, 19, 20

Destes, um estudo mostrou que a LV não teve impacto em indivíduos com fotótipo II, mas causou melanogênese em indivíduos com fotótipo III ou superior.19, 20

Os autores observaram manchas de hiperpigmentação após uma irradiação de pelo menos 40 J / cm2. A energia luminosa visível emitida pelo sol é altamente dependente das condições atmosféricas, como clima, nuvens e poluição. No entanto, tal quantidade de LV será obtida após uma exposição à luz solar por 15 minutos em um dia de verão claro. Um segundo estudo realizado em 2014 confirmou que o LV de alta energia (HELV, ou luz azul-violeta 400-450 nm, com uma dose de 43,8 J / cm2, correspondente à exposição fisiológica do sol, ou seja, 1:30 h durante o verão) induz a pigmentação no fotótipo de pele III e IV, enquanto a luz vermelha não teve ou quase nenhum efeito na pigmentação.7

LV pode causar danos à pele, por exemplo, fotodermatoses ou distúrbios pigmentares, como melasma ou HPPI. Além disso, indivíduos com risco aumentado de câncer de pele ou com pele fotoquímica podem exigir fotoproteção eficiente contra LV.

Existem diferentes tipos de proteção contra LV sendo a mais comum a roupa. Mas cobrir o rosto ou as mãos pode ser difícil e muito inconveniente.9 As alternativas continuam inconvenientes, como as janelas com películas escuras ou os fotoprotetores antioxidativos sistêmicos, que, no entanto, ainda precisam confirmar seus benefícios de proteção contra LV e protetores solares.

A maioria dos filtros solares clássicos contendo dióxido de titânio, óxido de zinco ou filtros orgânicos (químicos), desenvolvidos principalmente para proteger contra a radiação UV, não protegem contra LV.19, 20 Até à data, apenas protetores solares contendo óxido de ferro protegem de forma eficiente contra a radiação UV e LV.28

O óxido de ferro é o principal pigmento usado em produtos tópicos e cosméticos coloridos. Não é classificado como um filtro, além do seu alto espectro de reflexão no UV e especificamente na gama LV.35

Isto foi confirmado através de um estudo piloto que testou 20 protetores solares diferentes com um fator protetor solar (FPS) variando de 25 a 100 e com uma composição diferente de filtros UV e contendo ou não contendo óxido de ferro. Observou-se uma correlação significativa (P <0,05) entre a opacidade do protetor solar e a absorvância / reflexão na LV variando de HELV, enquanto não houve correlação entre o FPS e a absorvância / reflexão no HELV.34 Dados não publicados (apresentados pelo autor no 23º Congresso Mundial de Dermatologia (WCD) - Vancouver, Canadá, 8 de junho a 13 de junho de 2015, sob o título da apresentação: Além dos UV: Fotoproteção contra a luz visível, mostrou que os filtros solares que contêm óxido de ferro reduzem a transmitância de energia da LV por dois, confirmando assim que a proteção contra LV está relacionada à quantidade de óxido de ferro contida no protetor solar e da sua opacidade. Apesar destes resultados encorajadores, métodos ainda padronizados que permitem a melhoria da avaliação clínica da fotoproteção na faixa visível ainda precisam ser desenvolvidos.

Outra fonte de calor o infra vermelho (IR) também capaz de induzir melanogênese, pode-se hipotetizar que não só UV e LV podem desencadear melasma, mas também IR, através da ativação do receptor de endotelina B e da proteína quinase ativada por mitogênio, sinal extracelular, quinase regulada, pode induzir melasma.13 Esta hipótese ainda precisa ser confirmada por estudos adicionais.

Até à data, não há nenhum filtro que proteja contra IR.

3.2. (BIO)NEOMELANOGÊNESES

Entendendo o processo de biomelanogênese: Melasma é um distúrbio de hiperpigmentação (alteração de cor da pele) que afeta as áreas expostas ao sol da pele, especialmente o rosto.21

Os melanócitos não estão fixos na epiderme, mas com um pequeno desnível na posição dos melanócitos em relação ao alinhamento da camada basal, projetando-se, ligeiramente, em direção à derme. A densidade varia no corpo, sendo mais ou menos dois mil por milímetro quadrado de pele da cabeça e antebraço, e cerca de mil no restante do corpo. Isso parece estar regulado pelos ceratinócitos e por mediadores específicos como o fator de crescimento de fibroblastos (FGF2). Conta-se uma diminuição em torno de 6 a 8 % por década, em áreas não fotoexpostas. O problema não é o número de melanócito, mas sim a síntese de melanina e melanossomas. 21

Segundo Miot, (2009, p. 24), o melasma é mais comum nas mulheres e pode piorar em resposta a hormônios, como durante a gravidez ou com o uso de pílulas anticoncepcionais; mulheres em período fértil e fototipos intermediários são mais acometidas.

Em primeiro lugar, no tratamento do melasma, é limitada a exposição ao sol e a fotoproteção com filtros ultravioleta. O tratamento tópico com hidroquinona isolada ou em combinação com medicamentos corticosteróides, tretinoína, retinol ou ácido glicólico são terapias de primeira linha para pacientes com melasma.16

Ainda de acordo com LAROSA, (2017) apud CRAFT ET AL., 2013, p. 8, os tratamentos de segunda linha incluem microdermoabrasão, descamação químicas no consultório e terapia a laser. Quase todos os lasers existentes foram aplicados para o tratamento de pacientes com melasma, mas um regime de tratamento que induz com consistência a uma remissão duradoura permanece evasivo.

Segundo os autores:

O laser Nd: YAG Q-switched (QS) tem a maior evidência por trás do seu uso no tratamento de pacientes com melasma. Tem resultado na despigmentação uma melhora de 50 a 74% tanto pelo paciente quanto pela avaliação do resultado do tratamento (Sim et al., 2014). O índice de melasma (MI) e o Índice de Gravidade e Área de Melasma (MASI) são ferramentas de pesquisadores que são usadas para medir a gravidade e melhora do melasma. Um estudo de 50 pacientes que foram tratados com QS-Nd: YAG de 1.064 nm semanalmente durante nove sessões apresentaram melhora em ambos os índices MI e MASI. No entanto, a taxa de recorrência foi alta (64%) na marca de seguimento de 3 meses (Zhou et al., 2011). Uma melhora temporária significativa também foi observada no tratamento de melasma usando o QS-Nd: YAG em pacientes com tipos de pele Fitzpatrick tipo II-IV 16

Sabe-se que o melasma é de difícil tratamento e na maioria das vezes volta a pigmentação na pele. De acordo com (CHAWLA, S et al.,2008):

A inepticidade das terapias atuais no tratamento dessas condições, bem como a alta citotoxicidade, a mutagenicidade, a penetração da pele e a baixa estabilidade das formulações de despigmentação cutânea levaram-nos a investigar novos compostos que atendam aos requisitos médicos para agentes de despigmentação.

Tem estudo mostrando que o melasma é uma conseqüência de melanócitos hiperfuncionais específicos que causam deposição excessiva de melanina na epiderme e na derme. De acordo com Miot, (2009, p. 88 e 89):

Evidências sugerem que os melanócitos da pele com melasma são localmente hiperfuncionantes pelo estímulo específico parácrino de substâncias melanogênicas, secretadas por ceratinócitos vizinhos, influenciados por fatores ambientais, entre eles, a radiação ultravioleta e hormônios sexuais esteróides.

3.3. NUTRIENTES PRECURSORES

O aminoácido tirosina21,38, é o elemento inicial no processo biossintético da melanina. A enzima tirosinase metaboliza a tirosina a um complexo cúprico-proteico, dentro dos ribossomos e é transferido, através do retículo endoplasmático para o Aparelho de Golgi, sendo aglomerado em unidades envoltas por membrana chamada melanossomas.

Para Miot, (2009, p.13), “Os três membros da família relacionada a tirosinase (tirosinase tipo I – relacionada a proteína I e Dct – dopacromo tautomerase) estão envolvidos no processo de melanogênese, levando a produção ou de eumelanina ou feomelanina”.

De acordo com mesmo autor, o oxigênio mais a tirosinase oxida a tirosina em dopa e esta em dopaquinona. A cisteína (aminoácido condicionalmente essencial)38, determinará a síntese de eumelanina ou feomelanina.

Na ausência de cisteína, a dopaquinona é convertida em ciclodopa e esta em dopacromo. Há duas vias de degradação de dopacromo: uma que forma DHI em maior proporção; e outra que forma DHICA em menor quantidade. Este processo é catalisado pela dopacromo tautomerase (tipo 2 Dct). Finalmente estes são oxidados à melanina. São alguns processos de biossíntese intermediárias, porém determinada pela atividade da tirosina e disponibilidade de cisteina.

3.4. NUTRIENTES ESSENCIAIS

3.4.1. A TIROSINA

Este aminoácido essencial, participa da formação da dopamina, neurotransmissor, responsável para evitar deficit de atenção e hiperatividade.24

3.4.2. A CISTEÍNA

Participa da formação dos cabelos, dentes e unhas, portanto, muito importante e essencial ao organismo humano.6

3.4.3. O CROMO

O cromo é um mineral essencial, portanto não pode ser produzido pelo organismo e necessita ser ingerido pela dieta. Nos estudos de 2012, esse mineral mostrou-se utilizado como suplemento dietético em pacientes que necessitam de controle glicêmico. Evidências apontam que a sua deficiência na dieta contribui para a intolerância à glicose e alterações relacionadas ao perfil lipídico. A insulina é potencializada pelo cromo, com melhora da tolerância à glicose e, melhorando o metabolismo de carboidratos e lipídios. Nesse sentido, acredita-se que o suplemento de cromo é essencial para os seres humanos, especialmente para os diabéticos, uma vez que esses pacientes apresentam metabolismo alterado desse nutriente, necessitando de maiores quantidades deste suplemento nutritivo essencial, devido a sua maior assimilação. Os diabéticos absorvem mais cromo que os não diabéticos por sofrer maiores perdas deste elemento ao urinar.29, 33 Este e outros estudos mostram que não se pode retirar parcial ou totalmente a suplemantação de cromo, muito menos por retirada de alimentos ricos do mesmo. Assim sendo, percebe-se que este metal participará na neomelanogêneses, pelo processo natural da vida.

3.4.4. O FERRO

Este metal, juntamento com ácido fólico, vitamina B12, cobre e vitamina C,
entre outros, fazem parte da formação da hemoglobina, processo denominado de  hematopoiético, vital e indispensável, para os seres vivos.2, 25

3.4.5. O COBRE

Conforme mencionado acima, além da participação hematopoiético, este tem outras importâncias. Este metal, tão essencial para a manutenção de vários processos biológicos, alguns deles importantes para a atividade física, tais como: para o metabolismo energético, para a homeostase de ferro e para os mecanismos de proteção antioxidante. A atividade física e a dieta são fatores que afetam a homeostase do cobre, podendo interferir na sua capacidade antioxidante. A atividade física intensa promove uma maior utilização de oxigênio, favorecendo a liberação de radicais livres, com danos irreversíveis ao organismo, quando os mecanismos naturais de proteção, incluindo os dependentes de cobre, não são adequadamente estimulados. Pessoas com baixa nutrição em cobre ou suplementando em excesso o ácido ascórbico (vitamina C) e zinco, comum entre atletas, interfere na absorção e na utilização do cobre, prejudicando sua ação como antioxidante.15

Analisando cada componetes participante do corpo humano, descrito acima, percebe-se que os aminoácidos e minerais envolvidos, não podem ser tirados da alimentação, por serem essenciais.

 

3.5. NUTRIENTES INIBIDORES

 

Nutrientes encontrados nos alimentos, como flavonoides, selênio, polifenóis, carotenoides, tocoferois, ácido ascórbico e ômega 3 possuem competências na proteção contra a radiação UV e lesões cutâneas, restringindo a propagação das reações em cadeia e os danos induzidos pelos radicais livres. O uso de antioxidantes orais contendo β-caroteno, licopeno e Lactobacillus johnsonii, e fotoprotetor anti-UVA/UVB mostrou-se eficaz como tratamento auxiliar na manutenção das mulheres com melasma durante os meses do verão. Estudos nas Filipinas, randomizado, duplo cego, e placebo controlado demonstrou que o método é eficaz e seguro. Extrato de semente de uva, por 6 meses em mulheres japonesas com melasma e mostrou-se eficaz na redução da mesma. A romã (Punica granatum), contendo 90% de ácido elágico, foi testado para efeito de clareamento da pele, mostrando resultado semelhante ao arbutin. O Pycnogenol, extraido da casca do pinheiro, um potente antioxidante e anti-inflamatório, que protege contra a radiação UV, foi investigado no tratamento de melasma. 30 mulheres que ingeriram comprimidos de 25 mg de pycnogenol, três vezes ao dia, junto às refeições, por 30 dias, demonstrando-se eficaz, seguro e sem qualquer efeito colateral. Polypodium leucotomos é uma samambaia, com propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes, cujo efeito parece suprimir a expressão de moléculas pró-inflamatórias e marcadores, TNF-alfa e iNOS, entre outros. Polypodium bloqueou o efeito deletério da radiação UV, tanto in vivo como in vitro. Monstrou-se diminuir o eritema, queimaduras solares, danos ao DNA, hiperproliferação epidérmica, infiltração dérmica de mastócitos, preservação de células de Langerhans e redução da vasodilatação. Estudou-se também o Ginseng vermelho coreano em pó, com eficácia nas atividades de imunomodulação, antioxidante, antienvelhecimento e anti-inflamatório.18

É apresentado abaixo, uma tabela com os nutrientes e suas correlações no melasma, com seus respectivos pesquisadores. Vide tabela 1
Investigadores/Estudo
Alimentos/Nutrientes
Correlação no Melasma
Sheneider&Fernandes 2009 Pujol 2011
Carotenoides, tocoferois, ácido ascórbico, flavonoides, selênio, polifenóis e ômega 3.
Proteção contra a radiação UV e lesões cutâneas.
Wanick et al 2011
Antioxidantes orais(B-caroteno, licopeno e Lactobacillus johnsonii)
Melhora ou estabilidade clínica do melasma no verão, como tratamento auxiliar na proteção solar.
Handog et al 2009
Procianidina+vitaminas A, C e E
Redução significativa do grau de pigmentação.
Yamakoshi et al 2004
Extrato de semente de uva
Suprime a formação do pigmento de melanina
Yamakoshi et al 2005
Kasai et al 2006
Extrato de romã (Punica granatum)
Clareamento da pele
Ni et al 2002
Pycnogenol
Antioxidante e anti-inflamatório, que protege contra a radiação UV
Gonzalez et al 2011
Gonzalez et al 2007
Middelkamp-Hup eta al 2004
Polypodium Leucotomos
Antioxidante e anti-inflamatório(suprime a expressão de moléculas pró-inflamatórias e marcadores, por exemplo, TNF-alfa e Inos
Bloqueio do efeito deletério da radiação UV Fotoprotetor, diminuindo o eritema, queimaduras solares, danos ao DNA, hiperproliferação epidérmica, infitração dérmica de mastócitos, preservação de células Langerhans e redução da vasodilatação
Song et al 2011
Ginseng vermelho
Imunomodulação, antioxidante, antienvelhecimento, anti-inflamatório, inibe a tirosinase na síntese de melanina.
ver Bras Nutr Clin 2014;29(1) : 86-90

Tabela 1: Possíveis ações de alimentos e nutrientes no melasma. Lozer e David (2013)

 
























4  METODOLOGIA


4.1 Tipo de Pesquisa

Uma pesquisa refere-se a um procedimento racional e sistemático, que visa proporcionar respostas aos problemas apresentados. Sendo assim, para desenvolvê-la é necessário utilizar os conhecimentos disponíveis acerca do fenômeno investigado e fazer uma utilização cuidadosa de métodos, técnicas e outros procedimentos científicos.10

O projeto tratou de uma pesquisa bibliográfica, segundo Lima e Mioto (2007) “a pesquisa bibliográfica implica em um conjunto ordenado de procedimentos de busca por soluções, atento ao objeto de estudo, e que, por isso, não pode ser aleatório”.

Ainda, conforme os mesmos autores acima, a pesquisa bibliográfica tem sido um método bastante empregado nos trabalhos de caráter exploratório-descritivo, afirma-se a importância de definir e de mostrar com clareza o método e os procedimentos metodológicos que envolverão a sua execução, detalhando as fontes, de modo a apresentar todo o processo de investigação e de análise da proposta.

Segundo Godoy (1995), na pesquisa qualitativa não se emprega o instrumental estatístico na análise dos dados, nem busca enumerar ou medir os eventos estudados. Com o desenvolvimento dos estudos parte de focos de interesses ou questões que vão definindo e a obtenção de dados é advinda pela descrição de lugares, pessoas e processos interacionais entre pesquisador e situação estudada. A partir disso, procura-se compreender os fenômenos de acordo com a perspectiva dos sujeitos.

De acordo com Marconi e Lakatos (2002), as conclusões da pesquisa devem estar vinculadas à hipótese do problema investigado. Os problemas que por ventura ficarem sem soluções, serão apontados a fim de que no futuro possam ser estudados pelos pesquisadores ou por outros campos de investigação.
Este trabalho não envolveu seres humanos, dispensando o uso do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido – TCLE, por se tratar de pesquisa bibliográfica.






























5  CONCLUSÃO


O melasma necessita de um aprofundamento em pesquisa, não bastando a revisão bibliográfica. Aqui foi apresentado sua neomelanogêneses, seus portadores mais prováveis, os cinco nutrientes já estudados na composição e alimentos ( nutrientes e fitoterápicos ) com suas respectivas ações mininizadoras desta hiperpigmentação. Diante de extensão revisão, o presente estudo mostrou que não se deve retirar totalmente nenhum dos componetes da composição do melasma, pois os mesmo são essenciais ao organismo humano, em outras finalidades.

Foi deixado aqui de lado o estudo e pesquisa de medicamenos fotossensibilizantes, fotodermatoses, incluindo reações fototóxicas e fotoalérgicas (internas e externas), lembrando aos profissionais, da importância de estudar e evitar prescrever tais medicamentos. Mas lembrando que não é o mesmo importante, mas cabe estudo e grande preocupação, pela parcela que incrementam e pioram os sinais. Saber e listar medicamentos fotossensibilizantes ao prescrevê-los, trocando-os por outro que não sejam.

Não foi revisado técnicas e procedimentos estéticos para o tratamento, pois visou-se estudar e levantar possíveis forma de amenizar tal causa do problema.

Ainda, mostrou-se, que as orientações ao pacientes quanto a evitar a exposição solar, bem como lâmpadas e aparelhos que emitem luz, são necessários.

O conjunto parece ser uma boa forma de tratamento, sendo, se nutrir com o que é saudável do ponto de vista antioxidante, antiinflamatório e com poder clareador, e diminuir, mas não totalmente, os alimentos e nutrientes ditos essenciais, desde que com acompanhamento de profissional habilitado. Aliar a orientação de fotoprotetores FPS e PPD maiores possíveis e de acordo com o fototipo de pele.

E selecionar terapias e tratamentos estéticos para amenizar o cartão postal facial dos pacientes.

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